A escolha da primeira escola – A minha decisão

Bom dia!

A hora do Raul ir para escola chegou. Não partiu de mim, porque confesso que se fosse por mim o educava em casa. O homeschooling me encanta! Mas não me sinto preparada para o exercer ainda… Como disse, não partiu de mim! Partiu do próprio Raul que insisti em pedir para ir a escola, além de se colocar em várias situações em quando estiver na escola em frases do tipo “Mamãe, quando eu for para a escola eu vou aprender isso e aquilo.”, “Quando eu tiver indo para escola eu posso ter uma mochila do Capitão América.” ou “Quando eu for para a escola eu vou ter muitos amigos para correr.”

Lembram dos textos sobre escolas!? Então… tomamos a nossa decisão em qual seria a que melhor nos encaixaríamos, pelo menos a princípio. Decidimos por metodologia, interesses pessoais e proximidade. Já conversamos também sobre as metodologias e vocês sabem o quanto amo o método montessoriano e o waldorf, mas infelizmente algumas escolas que são adeptas a esses métodos aqui em Belo Horizonte são bem distantes do bairro onde moro e com uma mensalidade fora dos nossos padrões e fora dos padrões dos métodos também. Eu sinceramente não concordo com os valores que as escolas estão cobrando para uma metodologia que visa a simplicidade. Além disso, também passar por cima da vontade do meu filho e da sua personalidade, foge dos meus princípios… Um exemplo: Raul ama super heróis, acho que ele não seria feliz em uma escola que visa a não midialização… Desta forma, a nossa conduta foi escolher uma escola que seria construtivista uma abordagem mais intermediária entre o tradicional e as outras que utilizamos aqui em casa, onde tivessem pessoas de todos os tipos e raças, ou seja, que Raul encontrasse com pessoas de vários níveis sociais e de todos os tipos físicos, que fosse inclusiva, que tivesse uma mensalidade que cabia em nosso orçamento, que tivesse professores formados e que Raul se sentisse bem e gostasse do ambiente. Desta forma visitamos algumas aqui perto de casa e perto da casa da minha sogra que é em um bairro ao lado do nosso, decidimos em três e fomos conhecê-las. Porém uma delas nos chamou muito a atenção e por ser minha última opção, se tornou a primeira após a visita, a UMEI. Essa irei fazer um post exclusivo explicando que é uma UMEI e por que me apaixonei. Senti “segurança” no lugar por ser do governo, onde precisa de concurso para entrar e que os profissionais são treinados para exercer tal função. Estou longe dos problemas encontrados em escolas? Lógico que não! Mas queria muito mesmo que os professores soubessem o que exatamente estivessem fazendo e o seu papel na vida de uma criança. Em uma conversa com a diretora da escola observamos que realmente existe um padrão de qualidade que eles têm que seguir e que o governo sempre promove cursos de qualificações para os profissionais. Isso me deu uma certa segurança na decisão tomada. Se estou enganada quanto ao padrão, eu só saberei depois… mas enquanto estávamos nessa conversa as crianças me pareciam bem felizes na escola e o ambiente era bem agradável. Além disso temos ótimas referências das UMEIs que estão pela redondeza que moramos, em relação a profissionais e dos pais das crianças. Acreditamos estarmos fazendo o melhor pro Raul, nessa fase da sua vida que é tão importante para o seu desenvolvimento pessoal. Gostaria de deixar bem claro que essa é minha opinião como mãe e fonoaudióloga, visando os métodos que eu gosto e os valores que eu busco passar pro meu filho.

Acabamos de fazer o cadastro do Raul para o sorteio que acontecerá nesse fim de ano para o início no ano que vem. Infelizmente nem todas as crianças podem estudar em UMEIs, pois existem poucas unidades e um número de crianças bem maior que as vagas existentes. Então eles optaram por sorteios onde as crianças concorrem as vagas. Estou torcendo para que consigamos essa vaga pro nosso pequeno.

Com amor,

Ana Maria.

A primeira nunca será a última – por Sônia Echeverria

O dia que a Ana me mandou mensagem perguntando se eu gostaria de escrever novamente para o blog, eu já fiquei bem animada. Quando ela me disse o tema, pensei: Nossa, nisso eu realmente tenho experiência.

Como já contei no meu último relato por aqui, minha gravidez foi planejada por Deus e Ele me contou meio que em cima da hora… Rsrsrs… Descobri que estava grávida na semana de prova do penúltimo período da faculdade de Engenharia Elétrica, então dá pra imaginar que foi tudo MUITO corrido.

Até esse ponto, tudo na minha vida era bem prática. Então, no meio daquela confusão de TCC, formatura, trabalho, mais uma escova de dente no meu banheiro, arrumando as milhões de coisas para a chegada do bebê, descobrindo o que é cueiro e que existem outras pomadas além de hipoglós, aprendendo a teoria de tudo para cuidar de um bebê (e no final não serviu pra quase nada)… Lembrei: e quando a licença acabar?

Prática como sou, junto com o Getúlio, conversamos e decidimos que babá não. Pelo fato de não termos ninguém de confiança e também porque pensávamos que a babá podia nos largar na mão a qualquer momento. Então: Escolinha… Aí vamos nós! Quais são os pré-requisitos? Perto de casa.

Começamos as buscas…. Fui em três escolas:

Ah… Hum… Tá… Mas eu imaginava tão diferente… Esperava chegar e ver a escola do filme “Um tira no jardim de infâncias”, e sério… Não é assim.

Meu Deus! Quando eu cheguei na escola uma mãe estava querendo levar a filha que não era dela, jurando que era. Não… Não mesmo… Um lugar triste sabe.

Ah… Agora sim… Longe de ser a escolinha do filme, mas tinha espaço, crianças felizes correndo… O espaço do berçário um pouco apertado, as crianças todas no berço, mas tinha um espaço pra elas se movimentarem. Ótimo. A uns 400m de casa, a dona da escola simpática. Pronto. Riscamos esse ponto da nossa lista… PRÓXIMO!

Desse dia em diante, muitas coisas aconteceram: a Anita nasceu, eu vivi a licença maternidade, passamos pelos difíceis dias das cólicas, e enfim comecei a curtir e a amar cada dia mais aquele serzinho. E o dia de deixá-la na escolinha chegou.

E aí que a minha ficha caiu, não lentamente, mas como uma bomba. A deixei na escolinha, seria por apenas duas horas, chorei por duas horas. Não houve adaptação, a adaptação era aumentar a cada dia o tempo dela longe de mim. Voltei e ela estava cansada de tanto chorar (estávamos) e não quis mais deixá-la. Não era aquele o lugar.

Aí comecei a pesquisar sobre escolinhas, ver o que os pais normais geralmente levam em conta, e então começou a crescer a nossa lista de pré-requisitos. O primeiro era: ter jeitinho de casa de vó. Eu queria que não tivesse jeitão de ESCOLA. Queria um complemento da minha casa, um lugar cheio de carinho. Nada de crianças no berço, a Anita nunca ficou no berço em casa (ela gosta de chão), que servissem almoço e jantar (os pais dela mal sabem ferver água), que fosse no caminho da nossa casa para o trabalho (já que as que eram perto da nossa casa foram descartadas) e que tivesse um espaço externo para as crianças brincarem.

Como eu ainda estava de licença, eu acho que visitei todas as escolas do caminho da minha casa até o trabalho. Fui em cada lugar inacreditável, e no fim eu percebi: os lugares que eu amava eu não podia pagar, e os lugares que eu podia pagar eu não conseguia amar. Escolhi uma escola dentro do OK, e lá a Anita ficou por uns 2 meses.

Frequentemente eu me chateava com algo, nós não estávamos verdadeiramente seguros. Até que um dia a Anita voltou mordida, nós não somos pais neuróticos (acho que deu pra perceber), hoje que ela tem quase 3 anos e todos os dentes, eu não ligaria dela voltar mordida, realmente acho que acontece, mas ela tinha uns 7 meses, mal tinha dentes… E voltou com uma mordida LOTADA de dentes.

Então, mais uma vez estava procurando escola para a Anita, até que entrei em uma escolinha, com aquele cheirinho de casa de vó (estava bem na hora do almoço), uma escola pequenininha que conquistou nossos corações. E foi ali que a nossa princesa ficou até mudarmos de BH. Era uma escola inaugurada há pouco tempo e a Anita foi a primeira criança do berçário (sim, somos vida loca!)… Mas meu coração estava lá, eu confiava, eu não chorava mais o dia todo e eu via nos olhos dela que ela estava feliz.

Resumindo… Quando você precisa escolher um lugar para deixar um pedaço do seu coração, não há maneira de escolher que não seja pelo seu instinto, seu coração tem que ficar confortável. Não vou contar a trajetória para escolinha em São Paulo (se não, já já teremos um livro por aqui), mas foi bem mais tranquila. Nós já tínhamos em mente o que era necessário e sabíamos o quanto era difícil, então priorizamos isso na nossa mudança.  Com a ajuda da Tia Bibi e da Tia Didi que já moravam por aqui, e com a sorte de termos uma indicação, encontramos uma escola que tem nossa total confiança e o meu coração… Mas como essa escola é até 6 anos, já estou pesquisando e me preparando para o futuro.

Sônia Echeverria

A escolha da primeira escola – por Mariana Duarte

Antes de mesmo de engravidar, quando o Pedro era somente um projeto para o futuro, eu e o meu marido falávamos sobre o tipo de escola que iriamos oferecer para os futuros herdeiros. Uma coisa sempre tive em mente, meu filho não iria para escola antes da idade legal para se ingressar na educação. Sempre fui contra colocar os filhos muito novos em instituições educacional por várias razões sendo a mais forte a alfabetização precoce.

Em 2012 Pedro nasceu, parei de trabalhar para dedicar exclusivamente a ele. Quando Pedro completou seu 1 ano de vida começamos a reparar no comportamento dele quando estava próximo de outras crianças. Ele as tocava como se fossem seres de outro planeta, ficava tentando correr atrás delas quando íamos a parques e pracinhas. Pedro não tinha contato com outras crianças no seu convívio diário.

Quando ele estava com 1 ano e quatro meses a necessidade por contato social era visualmente notado, muitos comentavam, foi então depois de muitas conversas decidimos colocá-lo em uma escola. Mas qual escola? Como iriamos procurar? Como escolher?

Li, reli várias filosofias de escolas na minha região, ligava para procurar saber qual metodologia que utilizavam… Nossa que difícil!!! Então eu e o marido fizemos uma lista de prioridades que se encaixavam na nossa rotina e nos nossos valores como família.

Estávamos levando em conta os seguintes critérios:

– Proximidade do local de trabalho do marido ou de casa,

– Valor das mensalidades,

– Espaço físico que atendesse uma criança de 1 anos e 6 meses,

– Não tivesse escadas (sim tenho pavor de escadas),

– Escola que fosse aberta para a família,

– Escola pequena,

– Que oferecesse oportunidade para meu filho para conviver com a diversidade,

– Projetos pedagógicos que estimulasse as habilidades prévias para alfabetização,

– Um ambiente aconchegante, familiar e cuidadoso,

– Escola que tivesse boa vontade e cuidado com a situação do meu filho (ele era ALPV – alérgico a proteína do leite de vaca).

Essas foram as principais, se eu fosse lista tudo… rsrsrsrs

Meu olhos cresceram lógico para as escolas que que já tinham um nome conceituado, uma tradição de muitos anos. Mas os valores da mensalidade não comportavam no meu orçamento. Sim, levei em conta a questão financeira não porque sou mercenária e acho que não vale a pena investir na educação do meu filho e sim pq acredito que não adiante eu me esforçar horrores para colocar meu filho numa escola com uma clientela com padrão elevadíssimo de vida se não irei conseguir oferecer o mesmo. Talvez seja uma insegurança minha, tola, mas que eu levo muito em consideração.

Fomos olhar as escolas na região do trabalho do marido, comecei a ligar. Perguntava tudo, valor de mensalidade, como eles trabalhavam, os projetos que eram desenvolvidos…

Marcamos de conhecer algumas… Logo de cara não quis nem saber outras características da escola, umas três que visitei, já na entrada me deparei com ESCADAS… Lembram do meu pavor de escadas (rs) foi um fator determinante.

Outras tinham espaço fisíco muito bom, de encher os olhos, mas o acesso a equipe pedagógica precisava de marcação com dias de antecedências. Fala sério, uma escola que não tenha uma pedagoga que faça o serviço de orientação e supervisão da escola para mim não dá!

Outras ouvia falar mau, mau mesmo, teve uma que a mãe que se assustou porque o filho pequeno fugiu da escola e apareceu em casa no meio da tarde. Choquei com esse relato! Exclui da minha lista.

Com a melhor localidade faltava uma, uma que eu já sabia que o espaço fisíco não era dos melhores, era uma escola pequenina e apertadinha. Afffff pensei eu, vamos lá conhecer.

Quando chegamos logo de cara quem nos recebeu foi a pedagoga da escola e dona, ela nos mostrou a escola, explicou com tanto carinho a proposta que era oferecida no horário que o meu herdeiro iria estuda (período da manhã, já que ele acordava as 6 da madrugada rsrsrs), conversei e expliquei a situação da alergia do meu filho e adivinhe? O filho dela também era e iria estudar na salinha do Pedro.

Fui conhecendo os funcionários da escola, um a um, era uma família que trabalhava ali, as professoras todas formadas e com suas ajudantes. A escola é bem rígida quando o assunto é alimentação, por mais que os pais mandassem guloseimas essas não eram oferecidas para as crianças. Até o materal I o suco podia ser da laranja mesmo, vc enviava a fruta e eles espremiam na hora! Que sonho!!!

No período da manhã, eram oferecidas brincadeiras dirigidas. Nada de papel e lápis! Fiquei mega empolgada, meu filho iria brincar com um tanto de crianças!!!

No período da tarde já era os projetos pedagógicos, mas como Pedro iria fica somente um período não me preocupei. Já que no próximo ano iriamos mudar ele de escola.

A escola era pequena, aconchegante, familiar e próximo do local do trabalho do meu marido.

Mensalidade era compatível com o nosso orçamento.

Espaço físico??? O que era mega importante já não era mais.

A escolinha não oferece o melhor espaço físico, mas nada é perfeito né??? Rsrsrsrs

No ano de 2013 Pedro estudou o segundo semestre inteiro, adaptação ótima, em 15 dias já entrava e nem olhava para trás, tinha dias que chorava para não ir embora. Quase morria.

Em 2014 iriamos mudar ele de escola, mas gostamos tanto do acolhimento, da proposta oferecida que optamos por continuar na escola. Mudamos o período, o que antes era o da manhã agora ele iria para tarde.

Eis a questão. Os projetos pedagógicos, meu filho iria ficar somente no papel e lápis. Iria chegar com livrinhos e para casa??? Socorro!!!

Que nada! A proposta era bem legal, tinha projetos com temas como alimentação saudável, água, livros que eram trabalhados em sala a longo prazo. Fiquei animada e fomos nós para mais um ano. Pedro mega animado!

Foi um ano de sucesso, como o pequeno se desenvolveu, autonomia, linguagem, coordenação motora, socialização. Tivemos passeio ao teatro, festa da família, festa de encerramento e tudo feito com excelência.

E o espaço fisíco ainda pequeno!

Este ano Pedro continua lá e acredito que irá ficar lá até o infantil II. O que eu dou de dicas?

– Só peça referência quanto a índole da escola. Isso vale muito! Mas o resto vá sozinha pesquisar. Nem sempre o que é bom para meu filho será bom para o filho da minha vizinha, o filho da minha melhor amiga.

– Leve em consideração os valores que sua família cultue, não existe certo e errado, existe o diferente. Nem sempre o que eu valorizo é o que o outro valoriza.

– Ao meu ver não existe escola fraca e escola forte. Existe sim escolas para meninos(as) que são parafuso e escola para meninos(as) que são pregos. Não adianta de nada a escola ser a melhor em espaço fisíco e ser uma escola para um “prego” e se seu filho for um “parafuso”. Imagine vc tentar martelar um parafuso, não vai dar certo né?

– Fique atenta as características do publico alvo da escola e veja se seu filho irá se encaixar lá. Nada adianta se a escola é do seu sonho se não se encaixa na realidade do seu filho(a),

-Saiba que nenhuma escola em todo tempo irá alcançar o padrão máximo em excelência em tudo. Nos é delegado a responsabilidade de saber o que procuramos e observar se encaixa com as prioridades da escola escolhida. Porque depois não adianta brigar, falar mal da escola porque não está sendo feito o que você tem como prioridade.

E pra finalizar, busquem uma escola que vá fazer seu filho feliz! Criança feliz aprende melhor, se desenvolve melhor. E nunca se esqueçam, apesar de entendermos educação como sinônimo de escola, cabe aos pais educar e a escola ensinar!

“A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.” Paulo Freire

Mariana Duarte – mamãe do Pedro

A escolha da primeira escola – por Joyce Souza

Oi pessoal, tudo bem!

Hoje vou dividir com vocês a minha saga em escolher uma escolinha para deixar minha filhotinha. A Celina tem 6 meses e comecei a procurar uma escola quando ela estava com 4 meses. Eu e meu marido tomamos essa decisão quando eu ainda estava grávida, em nossas conversas concluímos que seria importante eu voltar a trabalhar (não ficar muito tempo fora do mercado de trabalho) e com a ideia de que a Celina na escolinha teria um melhor desenvolvimento social/pedagógico e seria o período que eu teria um tempo para “descansar” e cuidar de mim. Pronto, decisão tomada e iniciei a procura pelo melhor lugar; lugar esse que deveria estar dentro de alguns requisitos estipulados por mim e pelo meu marido. Vamos lá pontuar:

  • escola que tenha boas referências
  • próximo de casa para maior comodidade da Celina em não ficar dentro do carro por muito tempo no horário de trânsito e para facilitar a vida dos papais (risos)
  • tivesse maior número de cuidadoras (se possível 1 para cada criança)
  • boa estrutura
  • alimentação balanceada por nutricionista oferecida pela escola
  • livre acesso dos pais, que pudéssemos chegar no momento que quiséssemos para vê-la sem prévio aviso
  • escola que a relação de carinho e cuidado fossem primordiais

Acho que falei tudo… rs. Antes de começar a citar aqui os nomes das escolas e relatar o MEU ponto de vista, gostaria de deixar claro que não há intensão de desclassificar ou promover nenhuma delas. É apenas um relato do que eu senti e avaliei de cada uma escola que visitei. Selecionei seis escolas, sendo elas: Núcleo da Criança, Jabuti Jabuticaba, Kids Village, Trampolim, Coleguium e Vila Mundo. Todas ficam na região onde eu moro. Vou contar um pouquinho de cada uma. Jabuti Jabuticaba é uma escola nova que começou outubro/novembro de 2015.  Fui ao local para ver por fora e pegar o número, quando liguei e falei que gostaria de marcar um dia para conhecer a escola, a proprietária me convidou imediatamente para entrar sem precisar de burocracia. Logo de cara eu achei isso um ponto positivo, pois esse contato direto com as pessoas é muito importante, mais humano. Quando fui visitar estava tendo colônia de férias e a proprietária foi muito atenciosa em me mostrar cada cantinho da escola, seus projetos etc. Eu me senti muito bem lá e com o atendimento maravilhoso dela, porém a desvantagem (para mim) era que eu teria que levar a comidinha da Celina todos os dias. Isso me desanimou pois eu queria serviço completo e não teria tempo de fazer comida todos os dias e mandar. Outro ponto que não gostei, foi que eles usam berço, pois não queria que minha filha ficasse no berço “presa” e com a possibilidade de ficar mais tempo dormindo do que brincando. Afinal estaríamos pagando para ela ser estimulada, brincar, comer… Não estou dizendo que seria assim lá, mas não era o nosso perfil. Outra coisa que me deixou um pouco preocupada era que seriam 7 crianças para 2 cuidadoras e 1 suporte. A escola Trampolim eu não cheguei a visitar, pois ao ligar eles já me avisaram que não tinham mais vagas e que só possuem 3 vagas para o berçário. A Vila Mundo, eu cheguei a marcar e não fui pessoalmente, pois eu a  descartei ao ver que a festa de final de ano da escola era realizada em  frente a escola. Eles montaram uma estrutura de palco no jardim da frente, na calçada da  rua e isso me desagradou, achei muito perigoso. Durante a minha saga eu encontrei uma mamãe que estava procurando por escolas e que também havia descartado essa escola por esse mesmo ponto que acabei de sitar, embora tinha visitado a escola e achado a estrutura bem bonita e as crianças bem felizes lá dentro. A Núcleo da Criança eu fiquei encantada com a estrutura, muito espaçosa de forma geral, tudo novinho, organizado e lindo. Fomos bem recebidos com horário marcado (exceto o atraso da diretora, 37 minutos). Eu já conhecia a escola pois tenho um irmãozinho de 5 anos que estuda lá desde os 2 anos. O berçário em particular, o qual era o nosso objetivo, eu achei um pouco pequeno, lá eles não têm berços, os bebês tiram o cochilo em carrinhos e o que mais me incomodou no dia foi o astral das cuidadoras, eu olhando por fora, elas estavam apáticas, sem brilho. A proprietária fez questão de dizer que lá eram 3 cuidadores para 2 crianças e que todas são formadas em pedagogia ou técnica em enfermagem. Mesmo assim fiquei com uma “pulga atrás a orelha”, eu idealizei um lugar onde tivesse alegria, animação e afetividade. Mesmo assim, eu ainda tinha ela em mente, devido ao meu irmão estudar lá, por ser próximo de casa e pela facilidade do meu pai ou minha madrasta buscá-la quando eu precisasse. Pois bem, eles ficaram de nos dar uma posição sobre ter vaga no outro dia e não deram retorno nenhum. Depois de 12 dias fui lá buscar meu irmão e aproveitei para perguntar sobre a vaga que ficaram de dar retorno, e simplesmente falaram com muito pouco caso que não tinha vaga e que se tivesse estariam me ligando. Nesse momento eu fiquei aborrecida, pois não fizeram questão da minha filha (esse era meu sentimento). Não deram retorno e ainda nos tratou com descaso. Nesse momento eu tive a certeza dentro de mim que não era mesmo para minha filha estudar naquele lugar. Pois o lugar que eu colocaria minha filha, ela seria tratada com carinho e importância. Gente, eu realmente criei antipatia depois disso! E eu e meu marido chegamos a conclusão de que “boniteza” de escola não era o fundamental e sim a equipe, as pessoas e como a Celina seria tratada. Tive contato com outra mãe (durante a adaptação da Celina na escola), e ela relatou a mesma ocorrência que a minha. Não teve retorno sobre a vaga e quando foi procurar saber, eles fizeram pouco caso! Para vocês verem que não foi uma coisa da minha cabeça. (rs) A Kids Village, uma escola encantadora, estrutura nova, linda, bem lúdica! Gostei muito da estrutura, alimentação e das pessoas que tive contato. Porém, o que me fez tirá-la como opção foi ao perguntar (perguntei em todas) se eu teria livre acesso à escola. E a moça disse que era para evitar alguns horários como o do sono das crianças e quando elas estivessem comendo. Então eu expliquei que era só para olhar de longe, escondidinho e que não iria mudar a rotina das crianças. Mesmo assim ela disse com muita educação que não seria legal. Mas são regras da escola e eu queria ter acesso livre, por exemplo se eu estiver passando próximo à escola e der vontade de vê-lá, poderia ir dar uma espiadinha… rs. O Coleguium, eu tentei marcar e disseram que deveria ser feito pelo site! Pronto, já achei uma coisa um pouco fria e não me deram retorno. Mas graças a Deus minha vizinha e amiga já trabalhou na unidade São Luiz, e marcou direto com a diretora para que eu conhecesse a escola. No outro dia fomos, essa minha amiga eu, visitar a escola que até então eu nem estava tão empolgada. Ao chegarmos vimos as crianças que estavam na colônia de férias (várias crianças lindas e alegres) e fomos à sala da Professora Fatinha (famosa Fafá) que nos recebeu com enorme alegria e já brincando com a Celina. Ela então me explicou o funcionamento da escola, os cuidados etc. Lá são 2 crianças por cuidadora, e ao chegar no berçário e conhecer algumas das cuidadoras eu já gostei. Sabe por quê? Fui relatar à elas que teríamos um grande problema caso eu fosse deixar a Celina na escola, pois ela tinha alimentação exclusiva no peito até os 6 meses, mas que estaria entrando com a alimentação sólida até ela entrar na escola, e que ela não aceitava mamadeira e nem bico. Nesse momento, uma das cuidadoras me tranquilizou contando que já havia passado algumas crianças assim e que ela iria dar um jeito, daria o leite no copo ou na colher se fosse preciso. E ainda me tranquilizou dizendo que algumas crianças até começavam a aceitar a mamadeira. Isso me confortou bastante! Outra coisa que eu fiquei apaixonada foi que durante a conversa com a Prof. Fatinha os alunos pequeninos entravam na sala dela para chamá-la para brincar ou simplesmente apenas para abraçá-la, acreditam?! Nesse momento eu pensei: achei o lugar para minha filha! Sobre a estrutura eu confesso que poderia ser um pouco melhor, como por exemplo os carrinhos e as cadeirinhas de alimentação que são bem velhos. Mas por outro lado, tem um espaço bom! Tem um espaço para estimular a criança, uma parte separada para o soninho onde são usados colchonetes para estimular a independência e evitar acidentes. Achei o lugar de dar banho pequeno, porém tudo é limpo e esterilizado. Bom, eu sai da escola com o coração aliviado e com a certeza que eu queria que minha filha estudasse ali. Porém, ainda tinha a questão se teria vaga. Por sorte restavam 2 vagas, mas o problema era que eu tinha que esperar meu marido chegar de viagem para ele ir lá conhecer e tomarmos a decisão juntos. Eu, morrendo de medo de perder a vaga pedi humildemente e encarecidamente  que guardasse uma vaga para mim! Expliquei a ela a minha situação e ela com todo carinho disse que iria aguardar a visita com o meu marido (mais um ponto positivo). Visitei a escola com o Marlon e ele me fez a seguinte pergunta: qual das escolas você mais gostou e por quê? Eu sem pestanejar disse logo: Coleguium!  E então ele aceitou e concordou! Ufa, porque eu acho que essa decisão tem que ser tomada em conjunto, pois a responsabilidade é de ambos. Bom, além dos pontos positivos que já mencionei sobre o Coleguium, eu achei importante minha filha estudar numa rede de ensino renomada, aqui em Belo Horizonte e o motivo maior foi que o meu “santo” bateu com o da diretora. Gente, ela é uma mulher iluminada e muito amada pelos alunos. Outro fator que gostei é que essa unidade só tem o ensino infantil, uma escola pequena, assim cria uma relação mais humana. Sei que tem gente querendo saber valores, então vou citar o valor mínimo e o máximo que achei, lembrando que o valor é de meio horário, o mínimo foi de R$ 1045,00 e o máximo R$ 1304,00.

Pessoal, eu escrevi esse post enquanto estava na escolinha no período de adaptação da Celina. E vou escrever outro contando como foi a NOSSA adaptação. Não foi fácil! E vou contar se eu acertei na escolha da escola. Se tiverem alguma dúvida ou curiosidade em relação as escolas, o meu e-mail estará disponível, fiquem à vontade.
Beijos,

Mãe da Princesa Celina

Um resumão sobre os métodos de ensino

Venho falando no blog sobre algumas metologias que sou adepta na minha forma de educar meu pequeno e que ele vem sendo o motivo para eu pesquisar mais e mais sobre o assunto. Principalmente nesse momento que estou perto de vivenciar, que é a escolha da escola dele. Gente, como escolher a primeira escola de um filho é complicado… Escolher uma linha pedagógica adotada pela escola significa a maneira que seu filho será ensinado. Obviamente que a metodologia não é tudo! Saber qual é a melhor opção para seu filho significa ir além das abordagens pedagógicas; sua vida financeira também entra no jogo, porque não basta você achar a escola “ideal” sendo que ela lhe custa os “olhos da cara” (risos)… Além desses dois fatores temos também visitas às escolas, conversas com outros pais de alunos e profissionais, localidade, enfim… inúmeras coisas que já já listo em outro post para vocês. Bem, mas vamos ao que interessa! O objetivo do texto é o resumo das metodologias mais utilizadas aqui no nosso Brasil. Preparados?!

Metodologia Tradicional: É a metodologia mais adotada no nosso país, nela o professor é a principal fonte de conhecimento, ele é o responsável por transmitir os conhecimentos ao aluno. É uma filosofia que valoriza a quantidade de conteúdo ensinado, o aluno tem que cumprir metas em um determinado tempo e são avaliados periodicamente se atingiram ou não estas metas através de provas (testes). Quando o aluno não atinge uma nota mínima nessas avaliações durante o ano, ele é reprovado e terá que repetir a série que estava. Geralmente as escolas adeptas a essa abordagem visam a sucesso dos alunos em provas nacionais de vestibular, ou seja, os alunos são treinados desde cedo a fazerem provas.

Metodologia Construtivista: Essa metologia é baseada nas ideias do biólogo Jean Piaget, mas existem variações que vêm do sociointeracionismo proposto por Lev Vygostsky. A diferença entre as duas é que Vygotsky dava mais importância às relações sociais na aprendizagem e Piaget aos processos individuais de casa aluno. Resumindo, nessa abordagem o professor deixa de ser o foco do conhecimento. O conhecimento é adquirido ativamente pelo aluno, onde cada um é respeitado por ter um tempo próprio para aprender e o trabalho em grupo é muito valorizado. Para o aprendizado os alunos são inseridos em situações em que são estimulados a pensar e a solucionar problemas. Também há provas e reprovação nessa metodologia.

Metodologia Montessoriana: Vinda da filosofia da Maria Montessori, nessa linha de metodologia o aluno é o responsável por sua formação, os professores estão presentes para ajudá-los nesse processo de aprendizagem buscando sempre favorecer o desenvolvimento da criatividade, independência, confiança e pró-atividade. O aluno é livre, tem autonomia para escolher as atividades e cabe ao professor conduzir a atividade de acordo com o ritmo de cada um, intervindo quando achar necessário. As salas de aula têm crianças de idades diferentes e o trabalho em grupo sempre é estimulado.

Metodologia Waldorf: Na metodologia proposta por Rudolf Steiner o equilíbrio dos aspectos cognitivos e das habilidades artísticas deve sempre existir, são estimulados juntos. Aqui também o aluno é considerado como exclusivo e a proximidade entre o professor e o aluno é bem estreita. Há um único professor que o acompanha em quase todas as séries. São aplicados testes em algumas matérias, principalmente no ensino médio, porém são avaliadas, também, a execução de trabalhos manuais, o grau de dificuldade que o aluno tem com o assunto, o empenho que ele apresentou em aprendê-lo e o seu comportamento.

Metodologia Freinet: Não é exatamente uma metodologia, mas algumas escolas vêm utilizando o trabalho do pedagogo francês Célestin Freinet para nortear a linha pedagógica da escola. Nessa linha de pensamento, o aluno aprende por meio do trabalho e da cooperação, eles são incentivados a compartilhar suas produções com os colegas da escola ou de escolas parceiras. As aulas são em sua maioria em estudos de campos, ou seja, vão a algum lugar específico para aprenderem uma matéria ou são estimulados a produzirem seu próprio material em conjunto para a aprendizagem. Os alunos são avaliados ano por ano em comparação com o desempenho dele mesmo e não com a maioria dos alunos.

Metodologia Ausubel: Ainda seguindo a linha de Piaget e Vygostky, veio o David Paul Ausubel com sua teoria da aprendizagem significativa, sugerindo a participação ativa do aluno na sua aprendizagem. Os alunos são estimulados através de seus conhecimentos prévios, fazendo com que eles criem curiosidade em descobrir e redescobrir novos conhecimentos, tornando o aprendizado mais prazeroso e eficaz. Nessa teoria o autor afirma que para que aconteça o aprendizado o aluno deverá encontrar sentido no que está aprendendo, a aprendizagem acontece a partir de conhecimentos já adquiridos.

Como já alertei em um post anterior, não há muitas escolas aqui no Brasil específicas de cada metodologia, ou seja, que tenham uma única metodologia de ensino. As escolas mesclam a metodologia idealizada e fazem uma adaptação ao público alvo. Quase em sua totalidade, a tradicional sobressai devido a nós brasileiros termos o costume de prestar vestibular etc. Isso é minha visão, ok?! Minha visão de MÃE e fonoaudióloga, que vem pesquisando um pouco sobre o assunto e que está a procura de uma escola para o filho.

Ana Maria Poças.

CRFa 6-7185

Livro – As crianças aprendem o que vivenciam

A dica de leitura do dia é do livro “As crianças aprendem o que vivenciam” de Dorothy Law Nolte e Rachel Harris, lançado pela Editora Sextante. O livro foi escrito após a autora escrever um poema em 1954 e publicá-lo em sua coluna semanal em um jornal da Califórnia. O poema foi uma resposta às perguntas dos pais sobre o que significa ser pai e mãe em suas aulas sobre a vida familiar.
A leitura é riquíssima em exemplos e explicações de situações diárias em relação à educação dos nossos pequenos que nós pais muitas das vezes não sabemos como lidar ou lidamos de maneira errônea. O poema resume o livro e vou transcrevê-lo abaixo para que vocês fiquem com vontade de ler o livro, que realmente é ótimo!
 As crianças aprendem o que vivenciam
Se as crianças vivem ouvindo críticas, aprendem a condenar.
Se convivem com a hostilidade, aprendem a brigar.
Se as crianças vivem com medo, aprendem a ser medrosas.
Se as crianças convivem com a pena, aprendem a ter pena de si mesmas.
Se vivem sendo ridicularizadas, aprendem a ser tímidas.
Se convivem com a inveja, aprendem a invejar.
Se vivem com vergonha, aprendem a sentir culpa.
Se vivem sendo incentivadas, aprendem a ter confiança em si mesmas.
Se as crianças vivenciam a tolerância, aprendem a ser pacientes.
Se vivenciam os elogios, aprendem a apreciar.
Se vivenciam a aceitação, aprendem a amar.
Se vivenciam a aprovação, aprendem a gostar de si mesmas.
Se vivenciam o reconhecimento, aprendem que é bom ter um objetivo.
Se as crianças vivem partilhando, aprendem o que é generosidade.
Se convivem com a sinceridade, aprendem a veracidade.
Se convivem com a equidade, aprendem o que é justiça.
Se convivem com a bondade e a consideração, aprendem o que é ter respeito.
Se as crianças vivem com segurança, aprendem a ter confiança em si mesmas e naqueles que as cercam.
Se as crianças convivem com a afabilidade e a amizade, aprendem que o mundo é um bom lugar para se viver.
                     Dorothy Law Nolte
Boa leitura e que cultivem o amor sempre!
Gratidão enorme a minha cunhada por ter me presenteado com esse livro. Obrigada Debinha!
Com amor,
Ana Maria.

Cantinho do pensamento… Será?!

Bom dia!

Vim falar hoje da técnica do Cantinho do Pensamento que vejo muitas supernannies, escolas, mamães e papais fazendo. Óbvio que às vezes precisamos fazer com que nossos pequenos entendam o que estão fazendo e que não estamos gostando do jeito que estão agindo, mas será que a expressão “Cantinho do pensamento” é boa para utilizar nesse momento?!

Pensar é algo que nos dá liberdade, criatividade. O pensamento ninguém, a não ser você mesmo, pode controlar. É por meio dele que definimos nossos pontos de vistas e valores, aprendemos, damos formas e cores aos nossos sentimentos, enfim… não deveria ser sinônimo de castigo! Sim, o cantinho do pensamento é uma forma de castigo onde as pessoas colocam as crianças para “pensarem” em algo que fizeram e que não deveriam ter feito. Eu acredito que não podemos ter garantia de que a criança realmente está pensando no que fez. Acredito que ela estará pensando mais na raiva que está sentindo de quem a colocou ali ou pensando em como vai se livrar desse tal cantinho do “pensamento” que por sinal é bem tedioso para ela…. risos…

Mesmo que essa técnica funcione para algumas crianças, eu não sou adepta a esse castigo, prefiro utilizar minha repreensão de outra maneira, por meio de uma conversa ou utilizando a técnica do Quadro de Incentivos. Se após essas tentativas não houver mesmo o resultado que busco, utilizo o castigo mas de outra forma. Um exemplo: quando peço Raul para parar de jogar os brinquedos pro alto ou em algum lugar que não acho legal e ele não para, eu recolho os brinquedos e digo: “Você não vai mais brincar com esses brinquedos por causa…” e explico o porquê dessa minha atitude.

O cumprimento dos combinados é o que deve ser cobrado sempre. As crianças testam os limites o tempo inteiro e cabe a nós pais os definirem de acordo com nossos princípios. Confesso que dar limites não é uma coisa fácil. Muitas das vezes nós pais estamos cansados mentalmente e acabamos “falhando” nesse ponto e deixamos as crianças fazerem o que querem. O importante é sabermos sempre que se não dermos limites em casa a vida se encarregará disso e, na maior parte das vezes, não será com amor. Por causa desse simples motivo, seja qual for a sua maneira de impor seus limites e educar seu filho, aja sempre com amor que ele te entenderá. Crianças são muito inteligentes e captam tudo o que está ao redor. Com ou sem o “cantinho”, é essencial cumprir o que foi combinado. Isso é fundamental para que a criança entenda que na próxima vez haverá consequências.

Com amor,

Ana Maria